A morte de Mariana Bridi surpreendeu médicos e desolou a família. Como uma infecção urinária a matou? A modelo teve mãos e pés amputados, ficou dias em coma e não resistiu.
É mais um daqueles casos raros, difíceis de entender. O que teria levado uma jovem de apenas 20 anos a complicações tão graves causadas por uma infecção urinária?
Leia mais sobre Ciência e Saúde no G1
O caso foi destaque nas principais redes internacionais de televisão. No domingo, centenas de pessoas prestaram solidariedade à família de Mariana. Foram dias de dor e muita agonia. Uma vigília feita silenciosamente em uma pequena cidade do Espírito Santo.
saiba mais
Médico explica caso de modelo Mariana Bridi
O sofrimento de Mariana Bridi paralisou a cidade de Marechal Floriano, na região serrana do Espírito Santo. Amigos, parentes, admiradores ainda tentam entender o que aconteceu. “Ficamos muito sentidos. Não esperava que algo assim acontecesse com uma pessoa tão jovem”, lamenta o operário Beronildo do Nascimento. "Foi muito chocante. Todo mundo ficou muito triste", diz uma moradora da cidade. Centenas de pessoas foram se despedir da modelo. Mariana era motivo de orgulho na cidade. “Por ela ser nossa amiga, existir em nossa vida, ser determinada, correr atrás do sonho mesmo, não ficar esperando sentada, ir atrás das coisas. Então esse é nosso orgulho dela", conta a amiga de Mariana, Heloísa Cardoso. A modelo, de apenas 20 anos, fez trabalhos na China, na África, participou de concurso de miss. “Ela era muito bonita, nova e tinha uma carreira pela frente”, comenta a estudante Jéssica da Silva. Foram 20 dias de internação e muita angústia. O primeiro sintoma veio no dia 30 de dezembro. Mariana sentiu dores das costas e procurou o Hospital-Maternidade de Vila Velha, em Vitória. Segundo a família, os médicos disseram que era cólica renal e receitaram um analgésico. Dias depois, a modelo voltou a sentir dores e foi para um posto de saúde da prefeitura de Vitória. Fez um exame de urina, que constatou a infecção. Com dificuldade para respirar, foi transferida para um hospital na cidade de Serra, na Grande Vitória. O quadro já era grave. A infecção havia se espalhado pelo corpo. Os médicos tiveram que amputar pés e mãos. As complicações aumentaram. Ela entrou em coma e não resistiu. Ficou a saudade. "Com certeza a gente que tem Deus, sabe que não foi por acaso. Ela passou por aqui, deixou sua marca e foi brilhar no outro lado do mundo", diz Heloísa Cardoso. A cidade de Marechal Floriano está de luto. O caso de Mariana comoveu o mundo. Foi destaque na imprensa internacional. A infecção que se espalhou pelo corpo da modelo é considerada rara pela comunidade médica.
É mais um daqueles casos raros, difíceis de entender. O que teria levado uma jovem de apenas 20 anos a complicações tão graves causadas por uma infecção urinária?
Leia mais sobre Ciência e Saúde no G1
O caso foi destaque nas principais redes internacionais de televisão. No domingo, centenas de pessoas prestaram solidariedade à família de Mariana. Foram dias de dor e muita agonia. Uma vigília feita silenciosamente em uma pequena cidade do Espírito Santo.
saiba mais
Médico explica caso de modelo Mariana Bridi
O sofrimento de Mariana Bridi paralisou a cidade de Marechal Floriano, na região serrana do Espírito Santo. Amigos, parentes, admiradores ainda tentam entender o que aconteceu. “Ficamos muito sentidos. Não esperava que algo assim acontecesse com uma pessoa tão jovem”, lamenta o operário Beronildo do Nascimento. "Foi muito chocante. Todo mundo ficou muito triste", diz uma moradora da cidade. Centenas de pessoas foram se despedir da modelo. Mariana era motivo de orgulho na cidade. “Por ela ser nossa amiga, existir em nossa vida, ser determinada, correr atrás do sonho mesmo, não ficar esperando sentada, ir atrás das coisas. Então esse é nosso orgulho dela", conta a amiga de Mariana, Heloísa Cardoso. A modelo, de apenas 20 anos, fez trabalhos na China, na África, participou de concurso de miss. “Ela era muito bonita, nova e tinha uma carreira pela frente”, comenta a estudante Jéssica da Silva. Foram 20 dias de internação e muita angústia. O primeiro sintoma veio no dia 30 de dezembro. Mariana sentiu dores das costas e procurou o Hospital-Maternidade de Vila Velha, em Vitória. Segundo a família, os médicos disseram que era cólica renal e receitaram um analgésico. Dias depois, a modelo voltou a sentir dores e foi para um posto de saúde da prefeitura de Vitória. Fez um exame de urina, que constatou a infecção. Com dificuldade para respirar, foi transferida para um hospital na cidade de Serra, na Grande Vitória. O quadro já era grave. A infecção havia se espalhado pelo corpo. Os médicos tiveram que amputar pés e mãos. As complicações aumentaram. Ela entrou em coma e não resistiu. Ficou a saudade. "Com certeza a gente que tem Deus, sabe que não foi por acaso. Ela passou por aqui, deixou sua marca e foi brilhar no outro lado do mundo", diz Heloísa Cardoso. A cidade de Marechal Floriano está de luto. O caso de Mariana comoveu o mundo. Foi destaque na imprensa internacional. A infecção que se espalhou pelo corpo da modelo é considerada rara pela comunidade médica.
Fonte: Jornal Bom Dia Brasil, RG
Nenhum comentário:
Postar um comentário