Brasil

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10 de fev. de 2009

A TECLA REPETITIVA DO BANQUEIRO.



Políticos, ex- políticos, cientistas, economistas e outros mais, resolveram invocar pela crença ou pela admiração a entidade Mangueira.
Sempre condenando sua prática ritual de contraventor, e agora como não bastasse, espírito sem luz com o novo termo de obscuridade. Mais o que será isso uma espécie de perseguição ou ausência de foco na crise financeira maquiada por indexadores de sublime inexistência. Que por isso ou por aquilo, entre o certo e o errado (o caso político da Salvação, é impossível se acreditar em uma vaca das tetas de ouro). No meio de toda essa parafernalha a oferenda considerada suja ( Se o presidente disse –“ Deixa o povo fumar,” e porque não deixa o povo jogar o dinheiro é de cada um) na Bahia e Sergipe estar contribuindo para a garantir a saúde e o pão-nosso de cada dia, coisa que o sistema já começou a sofrer as conseqüências: o dinheiro já sumiu do mercado, o desempregou começou a desfilar, algumas portas já passaram o cadeado, mais com tudo o ritual contraventor manter a sua postura com seus empregos diretos e indiretos.
No nosso sistema todo dia tem um político na berlinda e os meios de comunicação,estão sempre lá dando cobertura ao desfile do Top Model e a platéia que paga para ver o espetáculo, se decepciona com o elenco e o artista escolhido, mais na verdade, todo brasileiro já conseguiu a injeção amnésia, quatro anos depois eles querem assistir o mesmo evento.
Tanta coisa para se fazer, mais todo dia uma eleição diferente e já tem gente fazendo sua campanha para o próximo ano , ainda nem começou o mandato.
Agora ficam falando de legitimidade, ética e a mais nova obscuridade.
Sou baiano mais não sou burro, não tomar Quentão e confundir com Chimarrão.

Acorda Salvador, estamos na Bahia!

Jailton Reis

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