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Algumas dietas devem ser interrompidas nesta quinta-feira (10). O motivo é simples: é dia da pizza. Vai ser difícil combater a gula. Tem as mais tradicionais - mapolitana, marguerita, portuguesa, calabresa –, mas existem agora as extravagantes que estão conquistando paladares de todo mundo. Que tal pizza de lingüiça de javali? Tem também de frutas ou de chocolate.
O paulistano é fã das redondas e até dessas exóticas. A única coisa que o paulistano não admite são certos temperos que algumas pessoas insistem em colocar sobre essa delícia.
Tem salsicha no recheio, balas ou camarão. O aposentado Domingos Fernandes gosta da pizza de bacalhau, mas é um homem aberto a novos sabores.
“Tem pizza agora até de picanha e é boa”, comenta.
As pizzarias inventam receitas.
“Tem a pizza de alho-poró com gorgonzola, por exemplo, pizza de mortadela e temos pizza de gorgonzola com pêra”, diz a dona de uma pizzaria, Cristiane Gonçalves.
A massa pode ser frita no azeite ou cortada à moda da casa. Em uma pizzaria de São Paulo, o que conta mesmo é o tamanho. A pizza é vendida por metro. Os donos da pizzaria trouxeram a idéia da Itália e, em São Paulo, faz tanto sucesso que nas noites de maior movimento chegam a ser vendidos 60 metros de pizza. É algo como um prédio de mais ou menos 15 andares.
Para quem vem pela primeira vez, tudo é novidade. A pizza não tem nem mais o formato original. De redonda, passou a ser retangular.
“Justamente por isso que desperta curiosidade. As pessoas querem conhecer para ver se tem algum tempero ou sabor diferente. O formato já é diferente”, comenta o biólogo Altair dos Anjos.
São Paulo só perde para Nova York no consumo mundial de pizzas. Na capital paulista, funcionam cinco mil pizzarias. Tem até lugar para pizzaiolo que odeia pizza.
“Como a gente faz todo o dia e mexe com a massa, então não sentimos o gosto de nada”, diz um pizzaiolo.
Fora o que produzem as padarias, pizza também é devorada no balcão.
“A gente vende de 1,6 mil a 2 mil pedaços de pizza por dia. Às vezes, nos finais de semana vende até mais”, calcula o gerente de uma padaria, Élcio Amaral Santos.
Entre os consumidores, há até quem defenda um código de ética. Dizem que é para evitar deslizes, como o hábito de temperar a pizza depois de pronta.
“Tem até uma historia de uma pessoa que tentou pôr catchup na pizza. O pizzaiolo veio, tirou a pizza da mesa e disse: ‘Aqui você não põe catchup na minha pizza’”, conta o técnico mecânico Sebastião Neto.
“É o mau habito, já estou acostumada a colocar catchup na pizza, mas é uma delicia”, justifica a enfermeira Mariane Casabranca.
O aposentado Gonçalves Peçanha inovou no acompanhamento. “Pizza com chocolate no frio é bom”, comenta.
Há quem não esteja nem aí para tanta discussão. O que eles querem é comer.
“Eu gosto tanto de pizza que pode ser quadrada, redonda ou triangular. Para mim, está ótimo, está valendo”, diz a consultora Sandra Nunces.
Segundo um cálculo da associação de donos de restaurantes e bares, todos os dias saem dos fornos um milhão de pizzas por dia em São Paulo. Haja apetite!
O paulistano é fã das redondas e até dessas exóticas. A única coisa que o paulistano não admite são certos temperos que algumas pessoas insistem em colocar sobre essa delícia.
Tem salsicha no recheio, balas ou camarão. O aposentado Domingos Fernandes gosta da pizza de bacalhau, mas é um homem aberto a novos sabores.
“Tem pizza agora até de picanha e é boa”, comenta.
As pizzarias inventam receitas.
“Tem a pizza de alho-poró com gorgonzola, por exemplo, pizza de mortadela e temos pizza de gorgonzola com pêra”, diz a dona de uma pizzaria, Cristiane Gonçalves.
A massa pode ser frita no azeite ou cortada à moda da casa. Em uma pizzaria de São Paulo, o que conta mesmo é o tamanho. A pizza é vendida por metro. Os donos da pizzaria trouxeram a idéia da Itália e, em São Paulo, faz tanto sucesso que nas noites de maior movimento chegam a ser vendidos 60 metros de pizza. É algo como um prédio de mais ou menos 15 andares.
Para quem vem pela primeira vez, tudo é novidade. A pizza não tem nem mais o formato original. De redonda, passou a ser retangular.
“Justamente por isso que desperta curiosidade. As pessoas querem conhecer para ver se tem algum tempero ou sabor diferente. O formato já é diferente”, comenta o biólogo Altair dos Anjos.
São Paulo só perde para Nova York no consumo mundial de pizzas. Na capital paulista, funcionam cinco mil pizzarias. Tem até lugar para pizzaiolo que odeia pizza.
“Como a gente faz todo o dia e mexe com a massa, então não sentimos o gosto de nada”, diz um pizzaiolo.
Fora o que produzem as padarias, pizza também é devorada no balcão.
“A gente vende de 1,6 mil a 2 mil pedaços de pizza por dia. Às vezes, nos finais de semana vende até mais”, calcula o gerente de uma padaria, Élcio Amaral Santos.
Entre os consumidores, há até quem defenda um código de ética. Dizem que é para evitar deslizes, como o hábito de temperar a pizza depois de pronta.
“Tem até uma historia de uma pessoa que tentou pôr catchup na pizza. O pizzaiolo veio, tirou a pizza da mesa e disse: ‘Aqui você não põe catchup na minha pizza’”, conta o técnico mecânico Sebastião Neto.
“É o mau habito, já estou acostumada a colocar catchup na pizza, mas é uma delicia”, justifica a enfermeira Mariane Casabranca.
O aposentado Gonçalves Peçanha inovou no acompanhamento. “Pizza com chocolate no frio é bom”, comenta.
Há quem não esteja nem aí para tanta discussão. O que eles querem é comer.
“Eu gosto tanto de pizza que pode ser quadrada, redonda ou triangular. Para mim, está ótimo, está valendo”, diz a consultora Sandra Nunces.
Segundo um cálculo da associação de donos de restaurantes e bares, todos os dias saem dos fornos um milhão de pizzas por dia em São Paulo. Haja apetite!
Fonte: BOM DIA BRASIL,RG
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