Brasil

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13 de dez. de 2007

CMPF o nada provisório deixa, de existir.

Foi reunido apenas 45 dos 49 votos que era preciso para prorrogar o Provisório Tributo, que graças a nossa oposição não se tornou eterno. Na qualidade de cidadão, gostaria de deixar aqui a minha homenagem a todos aqueles que lutaram pela extinção deste comparável provérbio. " De grão-em-grão a galinha enche o papo", era justamente o que acontecia, as vezes não era perceptível a cobrança do imposto, mais no final da contabilidade, somado com o IOF,TMC, ( Tarifa de Manutenção de Conta),Tarifa de limite( cobrado por alguns bancos a cada 90 dias), tarifa de banco 24 horas,entre outros mais, resultava em uma despesa inesperada. Além da farsa que alguns bancos usavam com os funcionários público, que eram isento do imposto ao sacar seu salário, ninguém conseguia explicar como no mês seguinte, aparecia pequenas taxas como saldo negativo, como se o cliente estivesse excedido o limite.
Pois o imposto que foi aprovado por muitos parlamentares de respeito, que tinha um destino, que era a saúde, mais as contas do governo nunca foram explícitas, para termos a certeza de que o investimento era verídico. Como usuário do serviço público, principalmente aqui em Salvador, não consegui enxergar melhorias.
Só tenho um elogio a fazer, apesar de nunca ter usado o serviço para uso próprio, e também não se recebia ajuda da arrecadação do CPMF, só quero deixar claro que no governo de PAULO SOUTO o Hospital Geral do Estado da Bahia oferecia atendimento de qualidade, apesar das severas criticas da oposição em relação ao governo. Eu posso afirmar que Paulo Souto fez um bom trabalho porque "usei" e presenciei.
O meu muito obrigado aos Democratas e os que votaram contra o CPMF.
Jailton Reis

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